Um incêndio atingiu, nesta semana, a casa de um dos mais importantes colecionadores de arte do país, Jean Boghici. No incidente, em Copacabana, quadros importantes da sua coleção, como as pinturas Samba, de Di Cavalcanti, e Floresta Tropical, de Guignard, foram destruídos. Mas a perda maior, para este romeno que veio para o Brasil em 1949, foi seu bichano que morreu no incêndio. Com voz embargada, ele disse: "Estou muito chateado, mas não é por causa do quadro não. É por causa do meu gato, que morreu", disse, chorando. "Não quero saber de quadro, meu gato morreu".
Confira matéria completa aqui. O título que, a meu ver, foi um pouco infeliz: "Colecionador minimiza acervo incendiado". Todo mundo que tem um bicho de estimação sabe a dor que é perdê-lo...
Confira matéria completa aqui. O título que, a meu ver, foi um pouco infeliz: "Colecionador minimiza acervo incendiado". Todo mundo que tem um bicho de estimação sabe a dor que é perdê-lo...
Isso representa um exemplo, alguém que valoriza a vida em primeiro lugar. Que poderia estar chorando pelos bens perdidos mas chorava pelo maior bem perdido que é o amor do seu animal de estimação.
ResponderExcluirNós sabemos o que é isso.
beijos
Fiquei super emocionada quando vi a entrevista na tv.
ResponderExcluirBeijos
Ah, não! Brinca não! Que chato isso!! Nossa, já estava chateada com a perda desse acervo, mas o gato... agora fiquei mais chateada ainda, e pensando na dor que ele passou! Puxa, nem tenho palavras!
ResponderExcluirVi a matéria e foi um tapa na cara da sociedade materialista. A maior obra, foi perdida, a de um companheiro gato.
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