segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ainda sobre a efemeridade da vida

Esta tragédia com o Airbus da Air France me fez pensar mais uma vez sobre a efemeridade da vida. Estranho pensar como, em segundos, tantas vidas desapareceram; como um instante de felicidade pode se transformar em um imenso vazio; como a dúvida pode doer mais que a certeza. Muita força para aqueles que perderam seus queridos. 

8 comentários:

  1. por isso que dizem que a gente tem que viver intensamente. só não sei como... não posso parar de trabalhar!

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  2. É, somos um frágil graozinho de poeira no universo. Por isso não entendo a arrogância e prepotência de certas pessoas: elas são graozinhos como todas as outras... Também me solidarizo com as milhares de pessoas afetadas pela perda de familiares e amigos nesse voo. Bjs

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  3. também penso em como cada um de nós tem sua própria hora... desejamos muita força aos familiares!

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  4. Oi Teo, fofinho. Como um bom gatinho, sempre filosófico... O diálogo silencioso entre você e a sua mami deve sempre girar em torno de reflexões e grilos existenciais como a efemeridade da vida, não é mesmo? Te compreendo. Hoje mesmo eu conversava com a Pepa, a minha amiga de pelos. Muitos anos atrás, me safei de um acidente aéreo tbém. A gente aprende a medir a própria existência através de tragédias como esta tbém. Somos quase sempre felizes mas não sabemos. A minha amiga tbém concordou comigo, fazendo um aceno com o focinho. Só isso já é pra lá de felicidade pra mim. Beijos da Luma e da Pepa.

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  5. É verdade. Temos que ter muito claro o que é realmente importante...

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  6. é verdade...temos que valorizar mais as coisas lindas do dia a dia..pq nunca se sabe!

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  7. Essa tragédia me abalou muito porque morro de medo de avião, apesar de amar viajar. Eu não seria justa comigo mesma se deixasse de fazer o que mais gosto na vida por causa do meu medo. Então topo encarar o sacrifício porque a gente nunca sabe quanto tempo ainda tem por aqui e acho que temos que aproveitar cada momento e fazer o que a gente gosta sempre que possível. Eu chorei ao ver alguns familiares sendo entrevistados e relatando sua dor, mas também fiquei com o coração apertadinho ao pensar no sofrimento das vítimas no momento do acidente. Estou com um nó na garganta a semana toda...

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